Last edited on 2005-01-17 15:05:56 by stolfi
Projeto Remontagem de Fragmentos - Imagens
Teste com fragmentos planos
O projeto de doutorado da Profa. Helena era construir um software
para a re-montagem eficente de objetos de cerâmica fragmentados.
Por limitações de equipamento, esse projeto considerou apenas
objetos planos, cujos fragmentos poderiam ser digitalizados com um
scanner de mesa. O software foi portanto testado com 111 fragmentos
recentes, "fabricados" por nós a partir de 5 ladrilhos de cerâmica
não-esmaltada, medindo aproximadamente 5 × 20 cm cada.
- Os fragmentos usados no teste, re-montados manualmente nas suas
posições originais, e digitalizados com um scanner de mesa:
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- Imagens dos fragmentos de teste, em posições aleatórias,
obtidas com um scanner de mesa. Estas imagens são a entrada do
programa:
[peq GRANDE]
- Contornos de fragmentos extraídos automaticamente das imagens acima:
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- Contornos de dois fragmentos que eram adjacentes antes da fratura,
na sua posição original, ilustrando a precisão do encaixe. As partes
correspondentes dos contornos estão indicadas em vermelho e azul:
[peq GRANDE]
- Alguns dos pares de fragmentos com formato semelhante,
encontrados pelo programa desenvido pela Profa. Helena, ordenados
por grau de semelhança descresente. Os pares marcados com um ponto
verde são corretos (realmente vizinhos no objeto original). Os
pares sem marca são positivos falsos; isto é, pares que não
eram vizinhos mas que, por coincidência, têm contornos com formato
semelhante:
[peq GRANDE]
- Reconstrução virtual dos fragmentos de teste. As partes dos contornos
realçadas em vermelho são os trechos que foram reconhecidos como
semelhantes pelo programa. As linhas alaranjadas entre os números
indicam os pares de fragmentos vizinhos que foram identificados pelo programa:
[peq GRANDE]
Imagens de fragmentos arqueológicos reais
- Alguns fragmentos de cerâmica colonial, de escavações no Palácio Imperial no Rio de Janeiro,
armazenados no depósito do Museu Nacional (MN) da Quinta da Boa Vista:
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- Dois fragmentos adjacentes de cerâmica colonial, do acervo do MN.
Note a precisão do encaixe:
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- Fragmentos arqueológicos indígenas recolhidos do síto do Caju (Campos,
RJ; séc. IX AD) pelo Instituto de Arqueologia
Brasileira (IAB), após lavagem, aguardando numeração:
[peq GRANDE] [peq GRANDE]
- Close de fragmento do Caju, com número do lote:
[peq GRANDE]
- Alguns fragmentos de cerâmica indígena armazenados no
depósito do IAB, em Belfort Roxo, RJ:
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- Close de urnas funerárias e seus fragmentos, casados
durante a escavação. Estas fotos ilustram a precisão com que
fragmentos vizinhos ainda se encaixam, mesmo após onze séculos no solo:
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